O PiG (*) resolveu desfechar uns petardos contra a candidatura da Dilma.
Recomenda-se zelo e atenção.
Pode sair pela culatra.
O Conversa Afiada tem como comprovar que, na Operação Satiagraha, onde estão depositadas as entranhas do Brasil sinistro, aparecem referências à negociação da venda da CESP através desses dois grandes brasileiros, Daniel Dantas e Naji Nahas.
Em respeito ao Ministro Eros Grau, agora candidato à Academia Brasileira de Letras, e que se tornou fiel depositário dos documentos do Daniel Dantas num ato de violência sem precedentes na Justiça do Brasil, o Conversa não pretende por ora divulgar o que sabe.
Torna-se, dessa forma, depositário, também, dos documentos que incriminam Dantas..
Mas, nada impede que o Conversa Afiada publique esse e-mail do amigo navegante Diogo:
Enviado em 16/03/2010 às 9:00
PHA,
Na tentativa de jogar lama no PT, o jornal O BOBO traz de volta à cena o doleiro que é testemunha da patranha da CESP, conforme mostra o link abaixo.
Por favor, joga o assunto na pauta do Conversa!
Um abraço.
Diogo.
Doleiro da Veja retoma escândalo José Serra/Naji Nahas, de 80 “paus” na CESP
Do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
O doleiro da Revista Veja, fonte de sua reportagem de capa, Lucio Funaro, traz um efeito colateral devastador para a candidatura José Serra (PSDB/SP), ao trazer de volta ao noticiário a conexão com o escândalo sobre informações privilegiadas de José Serra para Naji Nahas, que daria lucro de 80 milhões com ações da CESP.
Nos autos da operação Satiagraha, Lucio Funaro (preso na operação), é apontado como suposto doleiro de Naji Nahas. Funaro aparece como suspeito de fazer operações ilegais conhecidas como “dólar cabo”, para fazer remessas de dinheiro para o exterior, por caixa 2 (confira aqui na nota anterior do blog).
A interceptação telefônica que consta do relatório da PF – Operação Satiagraha – página 192 (figura abaixo), mostra Nahas conversando sobre ganhar 80 “paus” (milhões de reais) com ações da CESP. Nahas diz, sem meias palavras, que “soube pelo próprio Serra, a confirmação de que a CESP seria privatizada”:
Recomenda-se zelo e atenção.
Pode sair pela culatra.
O Conversa Afiada tem como comprovar que, na Operação Satiagraha, onde estão depositadas as entranhas do Brasil sinistro, aparecem referências à negociação da venda da CESP através desses dois grandes brasileiros, Daniel Dantas e Naji Nahas.
Em respeito ao Ministro Eros Grau, agora candidato à Academia Brasileira de Letras, e que se tornou fiel depositário dos documentos do Daniel Dantas num ato de violência sem precedentes na Justiça do Brasil, o Conversa não pretende por ora divulgar o que sabe.
Torna-se, dessa forma, depositário, também, dos documentos que incriminam Dantas..
Mas, nada impede que o Conversa Afiada publique esse e-mail do amigo navegante Diogo:
Enviado em 16/03/2010 às 9:00
PHA,
Na tentativa de jogar lama no PT, o jornal O BOBO traz de volta à cena o doleiro que é testemunha da patranha da CESP, conforme mostra o link abaixo.
Por favor, joga o assunto na pauta do Conversa!
Um abraço.
Diogo.
Doleiro da Veja retoma escândalo José Serra/Naji Nahas, de 80 “paus” na CESP
Do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
O doleiro da Revista Veja, fonte de sua reportagem de capa, Lucio Funaro, traz um efeito colateral devastador para a candidatura José Serra (PSDB/SP), ao trazer de volta ao noticiário a conexão com o escândalo sobre informações privilegiadas de José Serra para Naji Nahas, que daria lucro de 80 milhões com ações da CESP.
Nos autos da operação Satiagraha, Lucio Funaro (preso na operação), é apontado como suposto doleiro de Naji Nahas. Funaro aparece como suspeito de fazer operações ilegais conhecidas como “dólar cabo”, para fazer remessas de dinheiro para o exterior, por caixa 2 (confira aqui na nota anterior do blog).
A interceptação telefônica que consta do relatório da PF – Operação Satiagraha – página 192 (figura abaixo), mostra Nahas conversando sobre ganhar 80 “paus” (milhões de reais) com ações da CESP. Nahas diz, sem meias palavras, que “soube pelo próprio Serra, a confirmação de que a CESP seria privatizada”:
O caso acima caracteriza crime do colarinho branco, pois Serra teria passado informações confidenciais sobre uma empresa com ações negociadas em Bolsa de Valores, a um investidor (Naji Nahas), antes de torná-la pública a todo o mercado.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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