segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Editora Abril contabandeia propaganda de Serra em CD de Chico Buarque.

Quando a gente pensa que já viu de tudo, ainda depara com mais esta.
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A Editora Abril, resolveu lançar uma discografia do Chico Buarque, destas que vende em bancas de jornal, por um bom preço. Cada CD a R$ 7,90. Legal, não?
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A não ser quando se abre o encarte do CD. Causa supresa, do nada, aparecer uma enorme foto de José Serra (PSDB/SP), na página 11.
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O que tem Serra a ver com a obra de Chico Buarque?
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Bem, a Editora Abril vai publicar a discografia desde 1966. Mas não começou nem pelo primeiro disco, nem pelo último. Escolheu como nº 1 da série, o disco originalmente lançado em 1978.
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A desculpa para a Editora Abril encaixar a foto do demo-tucano, seria acontecimentos "históricos" do ano de 1978. E lá aparece a página inteira dedicada a José Serra, dizendo "Embora a anistia só viesse a ser promulgada no ano seguinte, parte dos exilados políticos, entre eles José Serra, já havia retornado ao Brasil".
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Por que só José Serra, se nomes muito mais ilustres e notórios na época, como Darcy Ribeiro, também já haviam voltado ao Brasil? A gente sabe muito bem a resposta. (Com informações da
Rede Brasil Atual e Futepoca)
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Postado no Blog os amigos do Presidente Lula

O Brasil é maior que a França e a Inglaterra. Bye-bye Serra forever!

>>>>>>>>Mantega: o Brasil incorporou a Argentina e o Chile à classe C.
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O Governo Lula incorporou 50 milhões de brasileiros ao mercado de consumo.
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A classe C foi a que mais cresceu.
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Tem hoje 104 milhões de pessoas.
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A capacidade de consumo da classe C é de 500 bilhões de reais por ano.
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A classe C é aquela com uma renda mensal entre mil reais e cinco mil reais.
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A classe D tem um poder de consumo de 380 bilhões de reais.
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50 milhões de pessoas incorporadas à classe C é o mesmo que dizer que uma Argentina, somada a um Chile, compõe a classe C.
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O PIB deve crescer este ano 7%.
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Será o maior crescimento anual do PIB dos últimos 24 anos.
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O crescimento do PIB de 7% fará com que a economia brasileira seja maior que a da Inglaterra e também a da França.
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Na Europa, só a Alemanha ainda é maior que o Brasil.
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No ano que vem, a economia brasileira crescerá 5,5%.
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Essas são informação que Guido Mantega, Ministro da Fazenda, deu hoje à Fátima Turci e Paulo Henrique Amorim, que serão veiculadas hoje e amanhã na Record News.
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O Brasil hoje tem 260 bilhões de dólares de reservas cambiais e dívidas de 220.
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Paulo Henrique Amorim

sábado, 28 de agosto de 2010

Preconceituoso e mimado.


Por Cezar Miranda
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Vinha observando nesses dias os guias eleitorais de alguns candidatos a cargos eletivos do pleito deste ano aqui da Paraíba, e um que me chamou atenção foi o guia preconceituoso, homofóbico e fundamentalista do tal do Walter Brito Neto, o camarada metido a bonitão, com cara de mimado e que se esconde no fundamentalismo religioso tem pensamento totalitários que não se pode mais aceitar no século que vivemos.
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Queria fazer uma análise mais profunda sobre esse tema, mas para o texto não ficar longo e cansativo, resolvi fazer um pequeno comentário a respeito do que eu vi e escutei. Vamos lá.
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Em seu guia, ele desrespeita um dos princípios básicos garantido na nossa constituição, o direito a liberdade, ele no seu tempo de propaganda age como se fosse um inquisidor dizendo que vai lutar contra o casamento homosexual e a adoção de filhos entre pessoas do mesmo sexo. Aí fico me perguntando, Quais critérios ele usa para isso? O religioso? As convicções pessoais? Ah, meu caro, o mundo e os direitos individuais e de liberdade são muito mais do que suas convicções religiosas ou pessoais.
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Será que todos os problemas das famílias brasileiras estão na união entre pessoas do mesmo sexo? Quantas uniões de pessoas do mesmo sexo são mais estáveis de que entre os heteros. Será que o problema é a adoção de filhos entre pessoas do mesmo sexo? Ah, meu caro, isso não que dizer nada! O problema não está aí, quantos filhos e famílias formadas pelo sexo oposto estão em ruínas, vivendo de forma instável, quase a beira da falência. Os fatores são outros meu caro, como falta de emprego, a falta de oportunidades, o acesso a educação, em fim, um conjunto de fatores causadores da instabilidade familiar, e não o casamento homossexual ou a adoção de filhos entre pessoas do mesmo sexo, como você defende.
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É preciso dá um basta em pensamentos retrógrados deste tipo, em pleno século XXI não é admissível se pensar da maneira como esse cidadão pensa. Detentor dos bons costumes? Sim... Sei...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Seis novas moradias são lançadas a cada hora. Bye-bye Serra forever

>>>>>>>>>>>>>>A Classe C vai ter casa própria.
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Saiu no caderno especial do mercado imobiliário do jornal Brasil Econômico:
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Minha Casa, Minha Vida faz com que prazo de vendas caia de seis meses para 90 dias.
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Minha Casa, Minha Vida 2 vai construir dois milhões de moradias até 2014 e cerca de 60% para famílias com renda de até R$ 1.400.
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Os empreendimentos imobiliários, de janeiros a julho deste ano, cresceram 90%.
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Bye-bye Serra forever.
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Paulo Henrique Amorim.

Quem usou o nome e CPF do tesoureiro da Marina para abrir site para atacar Dilma?

O site que estava sendo utilizado para fazer propaganda contra Dilma Rousseff, candidata do PT à presidência, e outros membros de seu partido, foi suspenso a pedido do tesoureiro de campanha de Marina Silva, candidata do PV à presidência, pelo ministro Joelson Dias, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
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O tesoureiro de Marina ajuizou representação no TSE, com pedido de liminar, alegando que descobriu por meio do Comitê Gestor da Internet no Brasil, de que seu nome e CPF teriam sido usados por outra pessoa para registrar um domínio na rede mundial de computadores para veiculação de propaganda que ele considera "ilícita e degradante" contra Dilma Rousseff, o que violaria a Lei das Eleições.
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Além de pedir a retirada do site questionado do ar, o tesoureiro do PV, que afirma não ser autor da página, pede que seja aplicada a multa sobre propaganda eleitoral, que pode ir de R$ 5.000 a R$ 30 mil. E ainda que seja instaurado um inquérito policial, "diante dos manifestos indícios de práticas criminosas".
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O ministro concluiu que a suspensão do site deve ser imediata, pelo menos até que o provedor onde ele está armazenado informe sobre seu autor ou que o próprio responsável se apresente.Adinhe se puder quem foi que fez o site... A Folha tucana não disse o nome da página.
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Fonte: Os amigos do Presidente Lula

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Lula e Serra, amizade de infância!

Por Pedro Alexandre Alves de Lacerda:
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>>>>>>>>>>>>>>>>>>Clique na imagem para ampliar

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Serra tenta pegar carona no Lulismo

por Cezar Miranda
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Uma pergunta que não quer calar, tempos atrás o vice? De Serra o super conhecido Índio disse que, o PT é ligado as Farc, no dia seguinte o Serra confirmou o que seu candidato a vice? Disse.
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Ligaram o Governo Lula a Governos tidos como ditatórias ao ponto de, como diz um blogueiro famoso,o Farol de Alexandria - FHC – dizer que, Hugo Chaves era a paixão do PT , de Lula e de Dilma.
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Agora eu fico me perguntando, se o PT, Lula e Dilma são ligados as Farc, a governos tidos ditatoriais, então por que o candidato Serra, está usando a imagem de Lula no seu guia eleitoral? Por que ta usando um jingle que cita o nome do nosso Presidente? Agora é fácil né Serra colar em Lula, lembro-me que tempos atrás Lula era o Analfabeto, incapaz, nordestino burro, em fim, era desqualificado com todo tipo de adjetivos pejorativos e preconceituosos.
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Realmente o desespero bateu na porta da campanha tucana, campanha sem rumos, sem projetos, típico de quem quer voltar de todo jeito ao poder só para desfrutar das benesses e quebrar o Brasil como fizeram em tempos passados, porém o povo brasileiro sabem quem são eles.
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Entretanto, ao tentar colar a imagem de Lula a sua campanha, a campanha de Serra vai produzir o efeito contrário, além de aumentar o descontentamento tucano. Lula está mostrando todo dia no guia eleitoral quem é sua candidata, Dilma, a campanha tucana ao mostrar a imagem de Lula só fortalecem esse Governo que já tem uma aprovação Ótima/Bom que beira a casa dos 90%.
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Não adianta Serra, a candidata de Lula é Dilma.
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Agora é Dilma 13 para o Brasil seguir mudando.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Dia 19 de agosto, dia do historiador.

por Cezar Miranda
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Alô amigos historiadores, hoje, dia 19 de agosto, é o nosso dia, dia do historiador, vivemos um momento importante em que nossa profissão está preste a ser regulamentada, veja aqui o dossiê sobre a regulamentação da profissão de Historiador, sem falar que, aumenta a cada dia o número de revistas de história publicadas com certa regularidade. Porém é preciso avançarmos mais. É essencial também, nós historiadores, professores e pesquisadores usarmos a História como instrumento de compreensão e transformação da realidade contemporânea.
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Abaixo alguns grandes historiadores descrevem a importância, a função e o papel da História, não só para os historiadores de ofício, mas para todos que são apaixonados pela matéria.
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“AMO A HISTÓRIA. SE NÃO AMASSE, NÃO SERIA HISTORIADOR. FAZER A VIDA EM DUAS: CONSAGRAR UMA À PROFISSÃO, CUMPRIDA SEM AMOR; RESERVAR OUTRA A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES PROFUNDAS – ALGO DE ABOMINÁVEL QUANDO A PROFISSÃO QUE SE ESCOLHEU É UMA PROFISSÃO DE INTELIGÊNCIA. AMO A HISTÓRIA E É POR ISSO QUE ESTOU FELIZ POR VOS FALAR, HOJE, DAQUILO QUE AMO” .
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Lucien Febvre


“O BOM HISTORIADOR SE PARECE COM O OGRO DA LENDA: ONDE FAREJA CARNE HUMANA, SABE QUE ALI ESTARÁ SUA CAÇA”
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Marc Bloch.







“SER MEMBRO DA CONSCIÊNCIA HUMANA É SITUAR-SE COM RELAÇÃO AO SEU PASSADO”.
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Eric J. Hobsbawm.







“A FUNÇÃO DO HISTORIADOR É LEMBRAR A SOCIEDADE DAQUILO QUE ELA QUER ESQUECER”.
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Peter Burke.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Elba Ramalho nega participação em jingle do programa eleitoral de Serra. Ixi!!! Até nisso.

Assessoria disse que ela 'sequer foi consultada' sobre utilização de canção na propaganda
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- A assessoria de imprensa da cantora Elba Ramalho divulgou nota nesta quarta-feira, 18, para reiterar que não é dela a voz que canta uma versão de "Bate Coração" veiculada na terça-feira no programa eleitoral do candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra. "A cantora, que em 2002 apoiou sua candidatura à Presidência, não foi sequer consultada sobre a veiculação da música na campanha e prefere não se pronunciar sobre a disputa neste ano de 2010", conclui o comunicado.
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A propaganda do candidato tucano foi ao ar no primeiro dia da veiculação do horário eleitoral gratuito em rádio e TV. Logo na abertura do programa aparece a voz de uma cantora, parecida com a de Elba: "Tum, tum, eu vou de coração". Na sequência, Serra declara: "Quero governar o País com os brasileiros no coração." Estado.
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Fonte: Os amigos do Presidente Lula

A Mãe Dilma e o Pai Lula botam Serra no colo.

A comparação entre os programas de João Santana (da Dilma) e de Luiz Gonzalez (do Serra) na noite de abertura da propaganda na tevê é a distância que vai de Steven Spielberg a J.B. Tanko.
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Não é apenas uma questão de comparar um vídeo ao outro.
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Não é apenas a forma.
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É o que está dentro.
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A mensagem da Mãe Dilma e do Pai Lula transformam a mensagem do Serra num buraco vazio, sombrio, sentado na ante-sala escura de uma UTI.
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Dali não sai noticia boa.
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Serra vai nascer e morrer numa ambulância.
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Essa é a grande diferença entre o PT de Lula e o PSDB de Serra.
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Dilma só tem noticia boa para dar.
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Para a Dilma faz sol.
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Para o Serra, hipocondríaco, é melhor procurar a AME mais próxima.
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Na companhia de D. Zilda Arns, de que os tucanos de São Paulo se apropriaram sem autorização.
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O João Santana é bom de bola.
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O Gonzalez faz a campanha do Kassab até hoje – como essa história de “Mãe Brasileira”.
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Mas, convenhamos, o Santana tem mais sorte.
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É mais fácil, muito mais fácil trabalhar com o Lula.
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Lula tem história, tem futuro – e fala o que povo quer ouvir e entende.
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O Lula tem oito anos de sucesso – e conta essa história.
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O Serra não tem o que mostrar.
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Tem o que esconder: seu patrono, FHC.
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O Serra grava numa favela fake.
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Como a faceta da gengiva dele.
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O Serra faz mal à saúde.
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Como o jn, que fez uma reportagem (clique aqui para ver o vídeo) que antecipou em meia hora o programa eleitoral do Serra.
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A Globo achou uma pesquisa do Globope para dizer que o maior problema do Brasil é a Saúde.
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A Saúde do Serra.
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A diferença entre a reportagem do jornal nacional e o início da propaganda do Serra é que o jornal nacional foi melhor.
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O Serra devia ficar quieto e botar o Ali Kamel no lugar dele.
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Talvez ele não caísse abaixo dos 30%.
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Clique aqui para ler “Na Vox Populi a surra é ainda maior: 16 pontos”.
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Não é só o Santana que é melhor que o Gonzalez.
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É que o Pai Lula e a Mãe Dilma são melhores.
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Lula dá de 10 a 0 em FHC.
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Vai ser uma surra de dar dó.
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Vai voar tucano para todo lado, depois da Vox e do início do horário eleitoral, hoje.
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O verbo “trair” será conjugado em todos os tempos e modos.
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Clique aqui para ler “Estréia de Dilma no horário eleitoral foi emocionante”.
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Paulo Henrique Amorim

Na favela sorridente de Serra não tem bala perdida.

Não tem bala perdida, nem população acuada, nem meninos com metralhadoras penduradas no ombro e camiseta escondendo o rosto – nada disso aparece na inacreditável favela-cenário montada para o programa de estréia do tucano José Serra, na tv.
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Uma favela-modelo, que fica num estúdio da zona Oeste de São Paulo, só com gente contente, batucando um sambinha, pendurando no varal a camiseta com o número 45, e prometendo votar no candidato, que está lá, cercado de crianças negras agitando, esfuziantes, uma bandeira do Brasil. O artificialismo da cena foi chocante para quem avançou um milímetro além da infeliz peça de propaganda, comandada pelo diretor de arte Osmar Murada, com produção de André Burza.
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É o horário eleitoral transformado num misto de espetáculo de teatro com escola de samba. Uma homenagem a Joãozinho Trinta, será?
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Na geléia geral brasileira vale tudo – até o que não é necessário. A imagem pública de Serra, um acadêmico, intelectual, que avançou léguas para além de sua propalada origem modesta, dificilmente será modificada e transformada na de um homem popular, pelo condão da mágica publicitária.
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O eleitor costuma distinguir bem entre espetáculo e realidade. A realidade de Serra é seguramente melhor e menos artificial que o espetáculo.
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Por Christina Lemos no R7
Com Os amigos do Presidente Lula

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Programa de Serra na TV contém pelo menos 6 mentiras.

O marqueteiro de José Serra (PSDB/SP) até que fez um programa de TV bem produzido para Serra, na inauguração do horário eleitoral. O que estragou foi a presença do próprio Serra no programa, e as mentiras veiculadas, e já amplamente desmentidas na internet:
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Mentira nº 1
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Serra disse que "estudou em escola pública, sempre". Não é verdade. Ele estudou em uma caríssima universidade privada nos Estados Unidos, na época da ditadura. Não se sabe quem pagou a conta.
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Mentira nº 2
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Serra disse ser o criador do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). A mentira já foi desmascarada nos próprios anais da câmara, da emenda de criação do Fundo.
O projeto que criou o FAT é de autoria do ex-deputado Jorge Uequed, e teve contribuições de Paulo Paim (PT/RS), e Serra também apresentou emendas, mas chegou atrasado.
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Mentira nº 3
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Serra disse que foi "o melhor ministro da saúde" da história do Brasil.
Será que o demo-tucano (que nem médico é) nunca ouviu falar do ministro da saúde Oswaldo Cruz? Além disso, melhor ministro da saúde do que ele há pelo menos outros 4 nomes recentes, que apenas fizeram menos propaganda: o Dr. Adib Jatene, o atual ministro Temporão, Humberto Costa e Jamil Haddad.
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Mentira nº 4
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No programa diz que Serra criou o programa da AIDS. Também não é verdade. Ele encontrou o programa pronto, desenvolvido por Lair Guerra e Adib Jatene.
Serra também não criou o programa de genéricos, que foi criado por Jamil Haddad.
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Mentira nº 5 (Charlatanismo)
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O programa apresenta Serra como "economista", porém o demo-tucano não pode ostentar este título, porque não é bacharel em ciências econômicas. Tanto é assim, que ele não tem registro profissional nos Conselhos de Economia.
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Apresentar-se como "economista" sem ter o diploma de bacharel em ciências econômicas pode ser enquadrado como charlatanismo.
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Mentira nº 6
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O demo-tucano apresentou-se como se fosse um candidato da situação e não de oposição, como é de fato, ao presidente Lula.
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Fonte: Os amigos do Presidente Lula.

Não tem como cancelar. Tentam mas não conseguem.

Cantanhede: Última esperança de Serra é Dilma perder voto por causa da exigência de 2 documentos no TSE.

Essa aí me deu um calafrio na espinha. Incrível o cinismo desses caras. Eles mencionam a possibilidade de um segmento inteiro da população ser privado de um direito político fundamental, e acham que isso é válido e positivo para garantir uma eventual vitória de um candidato...
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Eliane Cantanhede, em sua coluna de hoje, cita a declaração de Carlos Augusto Montenegro, presidente do Ibope, para lembrar que a exigência de dois documentos, decretada em cima da hora pelo TSE, dirigido por "jênios", pode afetar e mudar o resultado eleitoral deste ano. E fala isso sem a mínima emoção, como se fosse uma coisa normal.
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Segue o trecho da coluna em que ela fala dessa possibilidade:
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"A esta altura, a oposição luta não para ganhar, mas para garantir segundo turno. Se depender só dos programas, é improvável. Mas há outros fatores em jogo, e um deles, como lembra Carlos Augusto Montenegro, do Ibope, é a exigência de dois documentos para votar - o título de eleitor mais um outro com foto. Isso pode gerar alguma quebra de voto para Dilma no Nordeste e entre a população de baixa renda. Se ela disparar, é bobagem. Mas, se a margem para vencer no primeiro turno for estreita, qualquer tremelique pode fazer diferença".
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Com o massacre que se delineia no horizonte, é bem provável que essa exigência não faça diferença nas eleições majoritárias. Mas isso não exime o TSE desta odiosa irresponsabilidade. A lei foi sancionada pelo presidente Lula, e visa combater fraude eleitoral. Mas a sua aplicação para esta eleição é responsabilidade do TSE, que deveria tê-la transferido apenas para 2012, dando tempo ao Estado e aos cidadãos para se adaptarem a mudança.
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Fonte: Blgo Óleo do diabo
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Comentário do Blogueiro aqui: " A Cantanhede é aquela que disse que a massa do Serra era uma massa cheirosa, o Carlos Augusto Montenegro foi o que falou que, Serra venceria no primeiro turno e que Lula não tinha poder para transferir votos para Dilma. Pois é, a coisa tá feia, a turma do Serra está desesperada e tenta de tudo para tentar impedir a vitória de Dilma no 1° Turno. Essa aí dos documentos é o fim da picada".
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Agora é Dilma 13 para o Brasil seguir mudando.

Lembranças: vida universitária no governo FHC.

por Cynthia Semíramis
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Outro dia me vi contando para colegas de faculdade bem mais jovens como era a educação universitária no governo Fernando Henrique Cardoso e porque eu tenho tanto desgosto por essa época. Achei que seria interessante deixar o registro no blog também, para refrescar as lembranças e lutarmos para que algo assim não volte a acontecer.
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Passei a década de 1990 praticamente inteira dentro da UFMG. Primeiro na Escola de Música, cursando formação musical enquanto fazia o segundo grau. Fiz um intervalo de um ano, em 1996 (aqui já era governo FHC), estudando pro vestibular. Depois, cursei a faculdade de Direito. A formatura seria em dezembro de 2001, mas foi em fevereiro de 2002 por causa da greve de servidores.
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Lembro-me da aposentadoria em massa dos professores da Escola de Música, pois estavam sendo implantadas novas regras para trabalho e previdência que seriam ruins para os docentes. Mais tarde, vi o impacto dessas aposentadorias na Faculdade de Direito: as vagas deixadas em aberto pelas aposentadorias foi preenchida em sua maioria por concursos de professores temporários (os famosos professores substitutos).
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Alunos de pós-graduação ou bacharéis em Direito sem pós-graduação (não havia cursos de especialização, havia pouquíssimas vagas de mestrado e doutorado na UFMG, e o mestrado da PUC-MG só foi implantado em 1997) eram contratados como professores substitutos, recebendo um salário de R$300,00 (baixo, mesmo para a época) para ministrar aulas. Como professores temporários ficavam somente em sala de aula, não desenvolviam pesquisa. As poucas vagas abertas para professores efetivos exigiam dedicação exclusiva, com salários baixíssimos e sem recursos de nenhum tipo para desenvolver pesquisa.
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Alunos de graduação que quisessem seguir carreira acadêmica tinham de se dispor a fazer pesquisa e monitoria de forma voluntária, pois as raríssimas bolsas não eram suficientes para todos os candidatos aprovados. A ausência de bolsas afastou alunos que queriam fazer pesquisa, mas que não tinham família para bancar seus estudos: ou trabalhavam (e aí eram recusados na monitoria/pesquisa voluntária, pois muitos orientadores exigiam dedicação em tempo integral), ou se sujeitavam a pesquisar sem bolsa e aguardar pacientemente na fila até obtê-la.
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Os prédios onde estudávamos eram ruins, pois não havia um mínimo de preocupação com planejamento ou manutenção. Os elevadores nunca funcionaram a contento, e sempre alguém ficava preso neles. A faculdade de Direito conseguiu fazer algumas reformas em meados da década de 90, alterando um dos prédios (o menos velho) para receber todos os alunos de graduação, e ampliando a biblioteca (que funcionava num porão e passou a ter um prédio acima do porão, com mais mesas para estudo, novas instalações elétricas e até elevador). Porém, o problema da manutenção era sério: quando um professor e meus colegas ficaram presos no elevador da biblioteca e foi necessário destruir sua porta para que eles saíssem, mais de seis meses se passaram até consertarem o elevador e reorganizarem a biblioteca.
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Leia na íntegra aqui.
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Fonte: cynthiasemiramis.org

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Crônica de uma candidatura nati-morta.

por luisnassif, seg, 16/08/2010 - 10:37
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Agora, quando o jogo caminha para o final, ficou fácil avaliar o potencial político de Serra.
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No ano passado, alertei inúmeras vezes para o desastre anunciado da sua candidatura. Algumas pessoas interpretaram como visão parcial de quem tomou posição.
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Admito que tomei posição, sim. Depois que a gestão Serra em São Paulo e o pacto espúrio com a mídia desnudaram sua verdadeira personalidade, enxerguei-o como a maior ameaça que já se teve para a consolidação do processo político brasileiro - trabalho duro, pertinaz, desenvolvido desde o impeachment de Collor.
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Mas não se briga com os fatos. Se não tivesse perfeita consciência sobre os desdobramento da campanha, jamais teria feito os prognósticos que fiz, já que poderiam ser facilmente desmoralizados pelos fatos.
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Aqui, o artigo
"O Senhor da Guerra", de 8 de setembro de 2006, onde mostrava que a única saída para Serra e o PSDB seria abrir mão do legado de FHC, não se deixar levar pelo espírito golpista que se apossou dele e tratar de refundar o PSDB.
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Aqui, o artigo
"O Último Suspiro de Serra", de 19 de julho de 2009. Nele, os principais vícios de origem que levariam ao fracasso da candidatura. Apenas agora a velha mídia está caindo na real.
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Quando Aécio anunciou sua desistência da pré-candidatura, escrevi a coluna
"O maior lance de Aécio", em 17 de dezembro de 2009. Lá, explicava que a lógica de Serra seria levar a indefinição até março. Depois, abriria mão da candidatura, se candidataria ao governo de São Paulo sem o risco de ter Aécio na presidência - já que o pouco tempo de campanha inviabilizaria sua candidatura. Percebendo isso, Aécio comunicou sua desistência e deixou Serra com a broxa na mão. Sua idéia era que Serra se definisse logo e, pulando fora, abrisse espaço para sua candidatura:
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1. Ele tem dois cargos à disposição: o de candidato à presidente ou de candidato à reeleição. Para o primeiro, as chances são menores; para o segundo, as chances são concretas.
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2. Perdendo a disputa para a Presidência, no dia seguinte aposenta-se da política. O PSDB em peso vai para os braços de Aécio Neves. E São Paulo ficará nas mãos de Geraldo Alckmin - correligionário porém adversário.
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3. Se se candidatar à reeleição por São Paulo, provavelmente leva, mas abrirá caminho para a candidatura de Aécio para a Presidência. Tornando-se presidente, no mesmo momento Aécio ofuscará para sempre a liderança de Serra que, até mesmo pela idade, não terá uma outra oportunidade de se candidatar à Presidência.
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4. A lógica de Serra consistiria em arrastar a definição do candidato à presidência até março. Lá, desistiria, se candidataria ao governo de São Paulo mas, pelo pouco tempo, inviabilizaria o candidato do PSDB. Com isso mataria qualquer possibilidade do PSDB ressurgir com uma nova liderança.

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E concluía:
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O próximo lance, agora, será de Serra. Não terá mais como passar o pepino para outro disposto ao sacrifício - como foi com Alckmin em 2006.
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A indecisão de Serra apressou o desmonte do PSDB. Recentemente, o Estadão publicou ótima reportagem onde conta que, no começo do ano, Serra tentou desistir da candidatura, procurou FHC para se aconselhar, mas o ex-presidente mostrou que não dava mais para pular fora.
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Em 19 de dezembro de 2009 publiquei artigo descrevendo o estilo Serra de gestão:
"A inapetência administrativa de Serra". Ali, mostrava a verdadeira faceta de Serra, agora desnudada pelo desastre que foi a gestão da sua própria campanha: nunca foi administrador, nem gerente. O artigo motivou pressões da Secretaria de Comunicação do governo do Estado sobre os jornais que publicaram a coluna.
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Aqui,
"O fim da era paulista da política", de 21 de fevereiro de 2010, mostrando que o jogo tinha terminado.
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Em 10 de agosto de 2010 publiquei o artigo
"FHC-Serra, uma relação delicada", tentando decifrar a dependência emocional de Serra em relação a Fernando Henrique.
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Muitas vezes previ que no próximo ano a velha mídia procederia à desconstrução da própria imagem que criou de Serra. E o faria com gana, sentindo-se ludibriada por ter apostado em um cavalo manco.
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Errei o prazo. A desconstrução já começou.

Jingle do Serra pirateia imagem alheia. Agooooooora...

Qualquer publicitário sabe que não se pode usar o nome alheio sem autorização.
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Ninguém pode sair por aí fazendo propaganda de um carro usando o Pelé, sem autorização dele.
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Mas os marqueteiros de José Serra (PSDB/SP) querem vendê-lo como uma espécie de sabão em pó, e criaram um jingle colocando o nome do presidente Lula no meio, de forma pirata.
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Se a propaganda fosse comercial era caso de processo. Mas como é política, é mais rápido dar o troco politicamente mesmo, condenando essa falta de ética.
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Se o demo-tucano realmente levar essa pirataria ao ar, o presidente Lula pode, no horário da Dilma, avisar para ninguém comprar gato por lebre, e que estão usando o nome dele sem sua autorização... e cantarolar a SUA verdadeira versão do jingle:
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Quando Lula da Silva sair
É a Dilma que eu quero lá
Com a Dilma eu sei que anda
É a Dilma que eu quero lá...
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Comentário do Blogueiro aqui: " A coisa tá feia para o Serra! Citar o nome de Lula no Jingle é o fim da picada, antes Lula era o nordestino despreparado, analfabeto, que não sabia falar. Agora todo mundo quer tirar uma casquinha do prestígio dele. Porém, Lula já tem uma herdeira política, é Dilma, a primeira mulher a ser Presidenta".
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Fonte: Os amigos do Presidente Lula

domingo, 15 de agosto de 2010

Enquanto minha candidata lutava contra a ditadura, onde estava o seu? Vote por quem sempre lutou pelo Brasil: Dilma 13".

Questionada sobre o risco de seu passado como militante contra a ditadura ser utilizado de forma negativa na campanha eleitoral, como fez nesta sábado (14), a revista Época da Globo, com o claro objetivo de favorecer o candidato tucano José Serra, a candidata Dilma disse que o combate ao regime militar representou uma luta pela democracia em que pessoas "tiveram a generosidade de enfrentar a morte".
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"Nem um pouco temo ataques da oposição. Tenho muito orgulho de ter lutado contra a ditadura, do primeiro ao último dia. Acho que aqueles que lutaram contra a ditadura são pessoas que tiveram, pelo menos na minha geração, a generosidade de enfrentar inclusive a morte. Não estávamos lutando sem correr risco de vida. Fui torturada durante 22 dias. Não há controle na tortura. Não era um momento em que a democracia vigia no País. Não participei de ação armada e sequer fui julgada por isso e sequer fui condenada", afirmou.
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Comentário do blogueiro aqui:"No regime militar Dilma ficou e lutou contra ditadura, Serra fugiu na hora que a situação apertou. Minha candidata lutou contra a ditadura e o seu?"
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Agora é Dilma 13 para o Brasil seguir mudando!
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Fonte: Os amigos do Presidente Lula

Desespero da mídia golpista: Após entrevista grosseira do Jornal Nacional, Organizações Globo atacam Dilma na revista Época.

Para a "grande mídia": Os "terroristas" Lula e Dilma, os quais tiraram milhões de brasileiros da pobreza
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Não bastou o comportamento grosseiro de William Bonner contra Dilma Rousseff em entrevista ao Jornal Nacional, as Organizações Globo atacam novamente a sucessora de Lula em seus veículos de comunicação - poderia dizer - veículos golpistas de comunicação.
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Como a história de “dossiês” não está colando, como os discursos de José Serra e do Índio da Costa, acusando o PT, Lula e Dilma de ligação com os narcotraficantes e as Farc na Colômbia, foi condenado pela Justiça brasileira, como todas as pesquisas indicam que Dilma pode vencer já no 1º turno, a Globo tenta o golpe da Dilma terrorista, assim como tentou o golpe contra Lula nos últimos anos.
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Definitivamente, a “grande mídia” brasileira está na lama da falta de credibilidade. Nas últimas semanas, por exemplo, a revista Veja foi condenada duas vezes pela justiça. A primeira, por reafirmar as calúnias do vice de Serra contra o Partido dos Trabalhadores. A segunda, por também caluniar, difamar o governador do Ceará, Cid Gomes, irmão do deputado Ciro Gomes.
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>>>>>>Para a "grande mídia": Os "angelicais" Alckmin e Serra
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Sobre o caso da Época, o conceituado jornalista Luiz Nassif alertou, em seu blog, a atitude suicida do diretor de jornalismo da Globo, o Ali Kamel, em expor a revista Época ao ridículo nesse jogo sujo contra Dilma: “Onde o Ali Kamel coloca a mão, vira lama. Já desmoralizou todos os veículos que entraram nesse jogo. Agora, pega um veículo preservado e queima de maneira besta.”, lamentou Nassif.
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Já o jornalista Paulo Henrique Amorim, desafiou a revista Época a publicar, na próxima edição, o caso do atentado ao Aeroporto de Guararapes, em Recife, atribuído ao grupo político do qual José Serra fazia parte no período da ditadura militar, e sobre os assaltos a bancos feitos pelo candidato de José Serra ao senado nesta eleição: “Aguarda-se numa próxima edição da revista da Globo reportagens sobre a ação de José Serra na Ação Popular (organização a que se atribui um atentado ao Aeroporto de Guararapes, em Recife); e os assaltos a banco de Aloysio Nunes Ferreira (Aloysio quem ?), candidato de Serra ao Senado, por São Paulo.”
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A “grande mídia” brasileira está na lama.
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Fonte: Blog do Júnior Miranda

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Bye... Bye... Serra. Dilma abre oito pontos sobre José Serra no Datafolha, instituto de pesquisa ligado ao Tucano.

A nova pesquisa Datafolha, divulgada a quatro dias do início do horário eleitoral na televisão, que começa em 17 de agosto, aponta a candidata Dilma Rousseff (PT) com 41%das intenções de voto, oito pontos à frente do adversário tucano José Serra, que registra 33%. No levantamento divulgado nesta sexta-feira (13), a candidata do PV, Marina Silva, se manteve estável com 10%. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais.
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Na pesquisa anterior do Datafolha, realizada entre os dias 20 e 23 de julho, com 10.905 entrevistados, Serra estava com 37% e Dilma com 36%, tecnicamente empatados de acordo com a margem de erro de dois pontos percentuais. Marina tinha 10%.
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No levantamento divulgado nesta sexta, os candidatos Plínio de Arruda Sampaio (Psol), Zé Maria (PSTU), Ivan Pinheiro (PCB), José Maria Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Rui Pimenta (PCO) foram incluídos na pesquisa, mas não pontuaram. O percentual de eleitores que vota branco ou nulo ficou em 5%, enquanto os indecisos são 9%.
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Numa simulação de segundo turno, o cenário repete o da última pesquisa: a petista tem 49% contra 41% do tucano. Brancos e nulos ficaram em 5%, mesmo percentual de indecisos. Na sondagem anterior, publicada no final do mês de julho, Dilma ficava numericamente à frente de Serra, mas dentro da margem de erro: a petista tinha 46% contra 45% do tucano.
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Encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela Rede Globo, a pesquisa foi realizada entre os dias 9 e 12 de agosto, com 10.856 entrevistados, em 382 municípios, e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 6 de agosto de 2010, sob o número 22734/2010.
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Segundo turno
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A simulação de segundo turno feita pelo Datafolha também mostra que a vantagem de Dilma sobre Serra subiu e agora é de oito pontos percentuais (49% a 41%). Há 20 dias, era de só um ponto (46% a 45%).
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Na intenção de voto espontânea, Dilma aparece em ascensão: 26% dos eleitores dizem, antes de receber o cartão circular com os nomes de todos os candidatos, que votarão nela (no final de julho, essa taxa era de 21%).
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Serra manteve os 16% de citações espontâneas que registrou no levantamento anterior, enquanto 43% dos entrevistados não sabem dizer, sem serem estimulados pela relação de nomes, em quem vão votar.
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A rejeição dos eleitores não sofreu alterações: 28% deles não votariam em Serra (contra 26% há 20 dias). Dilma é reprovada por 20% (um ponto percentual a mais que em julho).
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Fonte: Os amigos do Presidente Lula.

Ex-professora e amiga de José Serra pede votos para Dilma.

Ex-professora do candidato José Serra(PSDB), a economista Maria da Conceição Tavares gravou vídeo pedindo votos para a candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff. No depoimento, colocado no ar pela campanha petista, a professora embasa seu apoio no fato de Dilma ser mulher e ter "coração aberto". Ela chega a dizer que a candidata do PT é "estupidamente inteligente". "Preferia ela porque as mulheres têm mais bom coração que os homens, e este povo está precisando que alguém olhe por ele." Conceição vai na linha da campanha e chama Dilma de "mãezona", e critica a rande imprensa, que adjetiva como "sempre venenosa". Conceição é amiga de José Serra, adversário de Dilma na disputa, e já o havia avisado que iria optar por Dilma.
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Fonte: Os amigos do Presidente Lula

Dilma: por que o Serra não sobe na garupa do FHC ?

Serra não pode estar na garupa de FHC porque é até covardia, afirma Dilma
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LUIZA BANDEIRA
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A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, rebateu nesta quinta-feira (12) as críticas de seu adversário José Serra (PSDB) de que um presidente não pode governar “na garupa”.
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Serra fez as declarações em entrevista dada ontem ao “Jornal Nacional”, fazendo alusão à dependência de Dilma em relação ao presidente Lula. “O próximo presidente vai ter de governar e não pode ir na garupa”, disse Serra, na Rede Globo.
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Em resposta, Dilma afirmou que Serra tem “medo” de comparar os desempenhos de Fernando Henrique Cardoso e Lula.
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“O meu adversário tem um medo enorme da comparação entre o governo dele, que é o do FHC, e do meu, que é do presidente Lula. Ele não pode estar na garupa do presidente FHC, porque aí é até uma covardia.
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Dilma afirmou ainda que “tem orgulho” do presidente Lula e o considera um presidente “muito forte, que mudou o Brasil”.
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(…)
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Fonte: Blog Conversa Afiada do Paulo Henrique Amorim

TV Globo interrompe entrevista em que Plínio criticava a emissora.

A notícia saiu até na UOL:
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Um protesto do candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, fez com que a gravação de sua entrevista ao “Jornal Nacional”, da TV Globo, fosse interrompida.
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Em sua primeira resposta, a uma pergunta sobre o fato de o PSOL defender a suspensão do pagamento dos juros da divida e as ocupações de terra, Plínio disse que iria tratar do assunto, mas antes faria uma crítica ao tempo de três minutos que a Globo lhe ofereceu, contra os 12 minutos ofertados a Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB).
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O candidato disse que “sempre viajou de classe econômica e nunca viu problema nisso”, mas que achava ruim que a emissora “criasse uma classe executiva para os candidatos chapa branca”.
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Segundo o relato de uma pessoa que acompanhava a gravação, os profissionais da TV Globo interromperam a entrevista e propuseram a Plínio que ele gravasse novamente, desta vez sem a crítica, e em contrapartida o apresentador do “JN”, William Bonner, diria que o candidato protestou contra o tempo oferecido a ele.
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Após uma negociação, o deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ) sugeriu a Plínio que ele gravasse uma crítica mais branda, o que foi feito.
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A entrevista foi cronometrada e deve ir ao ar na íntegra.
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Leia a matéria completa
aqui.
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Fonte:Blog Escrevinhador do Rodrigo Viana

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Nassif explica a obsessão de Bonner pelo mensalão do PT.

Para os que não assistaram as entrevistas dos três principais candidatos no Jornal Nacional: em todas elas, inclusive na de Marina Silva, William Bonner perguntou sobre o mensalão do PT.
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Ele não teve interesse no mensalão de Eduardo Azeredo, do PSDB, nem do mensalão muito mais recente, o do DEM do Distrito Federal.
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Essa obsessão do apresentador não é dele. Pertence a Ali Kamel, o “assoprador” das perguntas que deveriam ser feitas, devidamente orientado pela campanha de Serra.
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A explicação de Luís Nassif:
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As estratégias óbvias da mídia
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Enviado por luisnassif, qui, 12/08/2010 – 12:08
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As estratégias da velha mídia são tão óbvias, que matam qualquer sensação de desafio, do xadrez, de se ter a sensação de decifrar grandes jogadas, estratégias superiores.
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Como dois e dois são quatro, confira o que está acontecendo:
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1. Pesquisas de opinião informando que Bolívia, Venezuela, Cuba, FARCs são bobagens que não chegam a população. Mas o “mensalão”, sim.
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2. Montam-se as entrevistas com candidatos, com William Bonner enfatizando em todos os momentos a imagem do “mensalão do PT”. Até mesmo para falar das alianças políticas de Serra. Pois foi com o PTB, que esteve envolvido… no “mensalão do PT”.
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3. O próximo lance será um dos três veículos do quadrado mágico levantar uma nova denúncia, requentar uma velha, quem sabe o julgamento pelo STF, qualquer coisa que permita trazer à baila o “mensalão”. Em outros momentos diria que é a Veja. Mas seu grau de credibilidade é muito baixo. Hoje, talvez a Folha, que está entrando de cabeça em todas as frias, mesmo após o casos “ficha da Dilma” e “menino do MEP”. Provavelmente o Estadão, que guardou o maior estoque de credibilidade entre os jornais.
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4. Aí os jornais baterão na tecla, repercutindo a denúncia – com resultado próximo a zero. Mas permitirá à Globo repercutir no Jornal Nacional e na CBN, depois de ter reavivado a memória dos telespectadores com as perguntas colocadas nas entrevistas.
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5. Plínio de Arruda Sampaio terá enorme oportunidade de mostrar uma candidatura independente – e crescer – se quando confrontado com a pergunta óbvia, mostrar que todos os partidos recorreram a isso, incluindo o PSDB – no episódio da votação da reeleição. Mas provavelmente os entrevistadores terão cautela, depois de alcançado o objetivo nas entrevistas anteriores.
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Fonte: Blog Vi o Mundo de Luiz Carlos Azenha

Serra no jn mente sobre AIDS e genéricos. E defende pedágios de SP.

A visita do jenio ao jn foi o de sempre: ele não tem nada a declarar.
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Nada de novo, nada de original.
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Ele apresentou, porém, duas novidades interessantes.
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Trocou a camisa azul pela branca.
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E deu ao dedo anelar direito um movimento autônomo, inusitado.
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É como se o dedo tivesse vida própria.
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Sobre o conteúdo da entrevista.
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Ele disse que fez os genéricos e o combate à AIDS.
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É do conhecimento do mundo mineral – diria o Mino – que isso é uma mentira.
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É uma apropriação do trabalho alheio.
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O combate à AIDS é do Adib Jatene.
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E os genéricos do Jamil Haddad.
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Tomara que o Adib Jatene não tenha visto o jn.
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Por que a Fatima e o Bonner não disseram que ele mentia ?
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Por que se calaram ?
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A mentira só reforça a certeza de que Serra, numa eleição, é baixaria, com certeza.
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Especialmente diante da audiência do jn.
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(Isso não comporta uma ação na Justiça Eleitoral ? Mentir ?)
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O jenio não defendeu Fernando Henrique e tentou tirá-lo do pescoço.
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Também não falou mal do presidente Lula.
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Embora o tenha chamado de cavalo, ou jegue.
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Porque deu a entender que a Dilma está na garupa do Lula.
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O que é um lapso ou grosseria, mesmo.
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Embora ele tenha dito isso duas vezes.
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Defendeu os pedágios de São Paulo.
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Jogou o aliado Thomas Jefferson às feras.
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E se beneficiou do fato de a Fátima lembrar que o Índio tirou o leite da merenda das crianças do Rio, segundo vereadora do PSDB, Andrea Gouvêa Vieira.
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No mais, comprovou-se que Serra não tem o que dizer.
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Ele é o fim do paulistismo na política brasileira.
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O jn jogou fora doze minutos – e ele ultrapassou o tempo combinado.
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Não deu tempo de falar da Mooca e do pai feirante.
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Antes, o jn espinafrou o ENEM.
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Como o PiG (*), o jn tem pavor do ENEM.
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(A Folha (**) gosta de imprimir e deixar vazar as provas. Mas espinafra o ENEM.)
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Por que ?
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Porque o ENEM permite que o pobre e o negro entrem na universidade pública.
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Que horror !
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Clique
aqui para ler: “USP realiza o sonho da elite paulista: e não tem pobre”.
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Paulo Henrique Amorim

Serra no JN e a revolta no twitter.

O twitter está pegando fogo. Centenas de mensagens de indignação diante da manipulação da TV Globo na entrevista com o tucano José Serra. Com Dilma Rousseff, o casal global promoveu um típico interrogatório policial. Já com Marina Silva, Willian Bonner e Fátima Bernardes tentaram usar a candidata verde para atacar o governo Lula. Hoje, com José Serra, o Jornal Nacional foi só gentileza. As mensagens do twitter ajudam num primeiro balanço da entrevista no JN:
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- Acabou o conversê dos compadres? Globo com Serra nem pensar. Espero que alguém coloque o filme de terror em algum lugar.
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- Um papo das comadres eleitoras fervorosas do Serra... Que nojo me dá essa Globo.
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- Bonner esconde Arruda, DEM, mensalão de Minas, Quércia, tudo atrás do pobre PTB.
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- Serra está de parabéns, ele tem bons amigos, principalmente na Globo.
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- Sorria! Você está sendo manipulado. Pergunte o que me convém e levante o que preciso de tempo para maquiar fatos.
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- Jornal Nacional dá show de horrores ao entrevistar Serra. Foi um espetáculo deprimente de corrupção.
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- Resumo do Serra no JN: Acha o pedágio de SP é bom, acredita nos mutirões ao invés de política concreta de saúde, e Bonner pediu oito desculpas.
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- Serra acaba de falar ao Jornal Nacional. Como sempre tranqüilo. Estava entre amigos.
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- Para Bonner não existiu mensalão do DEM. O PSDB é um monte de anjos e o único risco que corre é de ser contaminado por maus amiguinhos.
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- O Bonner é jornalista ou terapeuta ocupacional do Serra?
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- Depois dessa entrevista no JN nem o casal Global salva o naufrágio do candidato vazio Zé Serra. Sorriso forçado, perguntas ensaiadas!
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- A Rede Globo afunda cada vez mais. Bonner e Serra foram só amores. Só faltou o passeio pela praça... Ridículo! Cadê o TSE?
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- Bonner levantou a bola para o Serra na questão pedágio: Assim ele pode falar mal das estradas federais.
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- Globo tratou o Serra como sendo de casa! Puxa saco!
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- Serra agora vai jantar na casa do Bonner e Fátima.
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- Impressionante! Primeiro candidato que vejo dizer: "Esta é uma boa pergunta, Bonner".
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- Serra não foi interrompido por Bonner. A simpatia ao candidato é nítida.
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- Que casal 20, que nada. É o casal 45 na bancada do JN.
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- A globo não aprendeu a fazer jornalismo. Continua manipulando e manipulando. Lamentável.
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- A Globo não tem vergonha. Comparada com a entrevista da Marina e da Dilma, a do Serra está sendo um espaço nobre para ele expor suas propostas.
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- O casal nacional está fazendo as perguntas que o Serra quer!
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- Muito meigo e previsível, Bonner pediu licença para o Serra. Com Dilma foi pra cima com força sem pedir licença.
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- O JN hoje resolveu fazer uma entrevista com o Serra... diferente dos demais candidatos, quando teve um interrogatório.
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- Dá a impressão que o Serra é amigo do casal. Viram o olhar da Fátima. De amiguinha?
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- Bonner sacana. Porque falar do mensalão 'petista' em vez de falar no DEM, aliado muito mais importante que o PTB e comprovadamente corrupto?
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Fonte: Blog do Miro

“Me perdoe, me perdoe”…”Eu compreendo”.

O tom da entrevista de José Serra a William Bonner, ontem, no Jornal Nacional.
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Começou com uma “levantada de bola” para o personagem “Serrinha Paz e Amor” dizer que “a discussão não é o Lula”. Não, não é o Lula: é o governo Lula e a reversão dos rumos que o governo FHC-Serra deu ao país durante oito anos.
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Daí em diante foi uma partida de vôlei, num clima de convescote. “O senhor me permita”, dizia Bonner, ao interromper o candidato tucano, ao contrário das interrupções grosseiras que fez com Dilma. E Serra teve todo o espaço para falar da saúde, da saúde, da saúde, sem sequer ter sido confrontado com os números de sua gestão no ministério.
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A escalada para questionar – até porque é uma pessoa mais educada que Bonner – foi Fátima Bernardes, que foi infinitamente mais civilizada que o marido na entrevista de Dilma. Ela o desempenhou moderadamente, é verdade, mas não partilhou dos esparramos carinhoso de Bonner para com Serra.
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Ao questionar o apoio de Roberto Jefferson, o problema com ele era estar no “mensalão petista”. Os pedágios viraram escada para falar das estradas federais e da CIDE, “esquecendo” que o tal superávit primário vem da gênese tucana do pagamento de juros dos quais nos faltam forças políticas para fugir.
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No final, quando Serra estourou o tempo, William Bonner era um outro homem, totalmente diferente do truculento de segunda-feira. O diálogo, que reproduzo acima, retrata o clima de compadrio com que transcorreu a entrevista:
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Bonner: – “Me perdoe, me perdoe”…
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Serra: “Eu compreendo”…
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Nós também compreendemos, faz tempo.
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Fonte: Blog Tijolço do Brizola Neto

Só faltou o casal Bonner pedir votos para José Serra.

O receio de fazer bater no Presidente Lula; a aliança contraditória com o PTB; a escolha de um deputado federal sem expressão para ser seu vice; e o alto preço dos pedágios em São Paulo. Foram estes os temas ameno enfrentados por José Serra (PSDB), ontem à noite, na terceira sabatina do "Jornal Nacional", da TV Globo, com os candidatos à Presidência da República.
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José Serra foi muito pouco interrompido pelos apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes do que suas adversárias Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV), entrevistadas na segunda e na terça-feira. A sabatina teve um tom mais ameno, ima conversa de velhos amigos
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Não houve momento difícil para Serra, apenas ocorreu uma perguntinha fora do script quando o amigo Bonner o questionou sobre as contradições nas alianças realizadas pelo PSDB nesta disputa presidencial, sobretudo o apoio recebido do PTB. O partido tem entre seus líderes Roberto Jefferson, cassado, um dos protagonistas do escândalo do mensalão de 2005.
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Numa tentativa de escapar pela tangente, José Serra chegou a afirmar inicialmente que o PTB não teria tido grande participação no episódio. O apresentador insistiu - lembrando que Roberto Jefferson teve até o mandato de deputado federal cassado - e Serra optou por minimizar o fato.
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"Roberto Jefferson não é candidato. Não tenho compromisso com o erro. Não fico fazendo julgamento. Quem está comigo sabe o jeito que trabalho", disse.O casal Global "esqueceram" de perguntar sobre o apoio de Joaquim Roriz.Não perguntaram do Arruda, do DEM, do Panettonegate.
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Nas duas primeiras perguntas, Fátima Bernardes quis saber por que Serra, embora seja da oposição, evita comparar o atual governo do PT com a era FHC e por que não critica o Presidente Lula - se isso seria um receio de enfrentar a popularidade de Lula.
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Serra, não disse que é covarde, que para o trabalho sujo, manda seus capagangas baterem em Lula, disse apenas; "Lula não é candidato a presidente. A partir de 1º de janeiro não será mais. Quem estiver lá [na Presidência] terá que conduzir o Brasil, não poderá governar na garupa ou ser monitorado por terceiros.....afirmou o tucano entre olhares de amor enterno do casal 45.
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Nas duas últimas respostas, Serra negou o que todos sabem, a fama de centralizador; defendeu a escolha de seu vice, Indio da Costa (DEM-RJ), e criticou as condições das estradas federais ao justificar os altos preço cobrado nos pedágios das estradas de São Paulo.Foi tudo previamente combinado para dar certo a Serra...O casal Bonner ficará para a história! Ao lado da edição do debate de 89. Mas o resultado será diferente nas urnas, onde Dilma vai ganhar.
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Fonte: Os amigos do Presidente Lula

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O desenvolvimento de Lula ou a estagnação do passado?

10.08.2010
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Na histórica Praça da Estação, no centro da cidade onde nasceu, a candidata à presidência Dilma Rousseff convocou os eleitores a decidir, no dia 3 de outubro, o país que desejam. No comício que reuniu 15 mil pessoas em Belo Horizonte, Dilma falou sobre o legado do governo Lula.
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Ela citou os 14 milhões de postos de trabalho criados nos últimos sete anos e os 31 milhões de brasileiros que ascenderam à classe média. E pediu que os eleitores façam uma reflexão na hora de escolher o próximo presidente da República.
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“Nesta eleição, temos de decidir o país que queremos. O país do desenvolvimento ou da estagnação? O país do desemprego ou dos 14 milhões de empregos? O país em que as pessoas viviam à base de luz de vela e do candeeiro, ou do Luz para Todos que iluminou esse país de ponta a ponta?”, disse Dilma.
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A candidata acrescentou que a população de baixa renda não tinha a perspectiva de ter a casa própria até o governo assumir a meta de construir 1 milhão de moradias pelo programa Minha Casa Minha Vida. “Nós temos de decidir se queremos o país com a autoestima elevada, de cabeça erguida, que olha para o futuro com confiança ou aquele país que estava de joelho diante do Fundo Monetário Internacional e que as pessoas não tinham esperança nem dignidade”, afirmou. >>>
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Transferência de votos
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Já o presidente Lula convocou os adversários a comparar os legados. Segundo ele, a oposição errou quando apostou que a aprovação recorde de seu governo não influenciaria a sucessão presidencial.
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“Nós estamos dispostos a fazer comparação. Estamos dispostos a passar o país a limpo e discutir qualquer tema”, disse o presidente, após entregar a Dilma uma rosa por seu bom desempenho na entrevista concedida ontem à noite ao Jornal Nacional da TV Globo.
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O presidente acrescentou que seu maior legado é ter indicado uma mulher para disputar sua sucessão. “Não tive medo de escolher uma mulher. Este é o meu maior legado. A Dilma conquistou o respeito dentro do meu governo. Ela sabe fazer, está preparada para fazer e vai governar esse país com sabedoria.”
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Fonte:
www.dilma13.com.br

Marcos Coimbra analisa a eleição em um turno.

Primeiro Turno?
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por Marcos Coimbra, presidente do Vox Populi, no Correio Braziliense.
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A cada momento, as eleições suscitam perguntas diferentes. Já foram várias: Dilma decolará? Serra será candidato? Marina vai empolgar? Quanto de sua popularidade Lula conseguirá transferir?
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A mais nova e interessante diz respeito a um cenário que muitos consideravam impensável há pouco tempo: será que Dilma vai ganhar no primeiro turno?
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Algumas pessoas acham que apenas formular essa pergunta é tomar partido de Dilma, querer que ela vença ou torcer por ela. São os que supõem que a hipótese é tão absurda que só faria sentido na cabeça de um “dilmista”.
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Na verdade, não. São cada vez mais numerosos os analistas que trabalham com essa possibilidade. Até quem sempre raciocinou unicamente com a situação inversa, de Serra vencer no primeiro turno, hoje admite que ela exista e que está se tornando a cada dia mais provável.
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Já faz tempo, no entanto, que as pesquisas permitiam antevê-la. A rigor, desde o final do ano passado, quando Serra ainda estava com folgada dianteira. Bastava levar em conta o que diziam as pessoas que conseguiam estabelecer a ligação entre Dilma e Lula.
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Entre os que sabiam que ela era a candidata do presidente, a liderança do ex-governador desaparecia e os dois ficavam com a mesma intenção de voto. Mas, ao considerar o perfil socioeconômico dos que não sabiam, via-se que ela tinha grande potencial de crescimento, bastando, para isso, que a informação aumentasse e alcançasse os segmentos mais propensos a votar em seu nome.
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De dezembro em diante, as pesquisas foram mostrando que, a cada ponto que subia o conhecimento de que ela era a candidata de Lula, aumentavam suas intenções de voto. Ou seja, embora Serra continuasse liderando, sua vantagem era frágil, pois se sustentava em algo que a campanha eleitoral se encarregaria de alterar. Era a desinformação que lhe dava vantagem, e essa tenderia a desaparecer à medida que a eleição se avizinhasse.
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Lula fez o que estava ao seu alcance para que cada vez mais pessoas identificassem Dilma como sua candidata. Levou-a a todos os palanques, convidou-a para inaugurações e solenidades, viajou com ela Brasil afora. Mas foi a imprensa quem mais contribuiu para que seu objetivo – universalizar a informação de que ele a apoiava – fosse sendo progressivamente atingido.
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Em 2010, fora seus discursos para as platéias reunidas nesses eventos, Lula só se dirigiu diretamente ao conjunto dos eleitores para falar em Dilma uma vez: quando estrelou os comerciais e o programa partidário do PT em maio. Apenas nessa oportunidade usou uma mídia de massa para falar olhando nos olhos do eleitor e pedir seu voto.
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Hoje, cerca de 80% dos eleitores são capazes de associar Dilma a Lula, mas menos de 25% dizem conhecê-la bem. Faltam 20% que sequer a conhecem e há uma larga fatia que somente sabe seu nome.
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Engana-se quem olha seus atuais 40% de intenções de voto como teto. Ela chegou a esse patamar através de um processo de difusão da informação que alcançou o eleitor popular fundamentalmente através do chamado “boca a boca”. Nele, a bem dizer, a televisão foi apenas coadjuvante.
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Quando, a partir da semana que vem, a propaganda eleitoral começar e Lula passar a aparecer diariamente no programa e nos comerciais na TV e no rádio, Dilma deverá entrar em uma nova etapa de crescimento. Até onde irá, é difícil dizer.
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Como as perspectivas de crescimento de Serra são reduzidas, a esperança de quem quer dois turnos se deslocou para Marina e os pequenos candidatos. Mas a mídia que terão é tão exígua (Marina, por exemplo, disporá de um único comercial em horário nobre por semana) que é pouco provável que sejam sequer percebidos pela maioria do eleitorado.
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É por essas (e outras) que quem entende de eleição cada vez mais considera possível a vitória, em primeiro turno, da candidata de Lula.
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Fonte: Blog Vi o Mundo

Especialista em pesquisas faz previsões sombrias para Serra.

O cientista político Alberto Carlos de Almeida, sócio-diretor do Instituto Análise e autor do livro “A Cabeça do Eleitor”, está distribuindo para seus clientes uma análise, em inglês, com previsões catastróficas para a campanha do candidato tucano, José Serra. Para Almeida, que já foi visto como muito próximo aos tucanos, a candidata do PT, Dilma Rousseff, tende a vencer a eleição no primeiro turno e por uma lavada de votos em relação a Serra – uma vantagem de 15 a 20 pontos percentuais
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Na análise distribuída aos seus clientes, Almeida faz carga contra a estratégia de marketing de Serra. Para ele, repete os mesmos erros da campanha do tucano Geraldo Alckmin em 2006 contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (a equipe de comunicação das duas campanhas é a mesma, liderada pelo jornalista Luiz Gonzalez). Em 2006, segundo pesquisas feitas pelo Instituto Análise, Alckmin era visto pelos eleitores como o mais experiente, o mais preparado para o cargo e o mais comprometido em resolver os problemas da saúde pública. Mesmo assim, perdeu, por uma margem de 20 pontos, a eleição para Lula porque o presidente era visto como o candidato que entendia os problemas dos pobres e iria aumentar a capacidade de consumo.
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O mesmo padrão de imagem dos candidatos, segundo a análise de Almeida, está se repetindo agora na eleição de 2010. Serra é percebido como mais preparado e experiente do que Dilma e também como o mais empenhado com a questão da saúde. Mas a petista teria adquirido a imagem imbatível de que é a candidata que vai colocar mais dinheiro no bolso dos eleitores.
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Arko Device: Dilma tem potencial para chegar a quase 70% dos votos
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Em outro estudo, disponibilizado nesta segunda-feira (9), a respeitada consultoria política, Arko Advice, fez uma análise sobre até que ponto o presidente Lula consegue transferir seus votos para sua candidata, Dilma Rousseff.
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Para calcular o potencial de transferência de voto do presidente Lula, a Arko Advice analisou o que Lula conseguiu transferir para ele mesmo em 2006 quando disputou a reeleição. "Importante frisar que dificilmente Lula conseguirá transferir para a sua candidata 100% do seu prestígio, já que não conseguiu nem para si este feito em 2006", adverte a consultoria.
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Leia na íntegra aqui.
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Fonte: Portal Vermelho

Lula põe pressão sobre Bonner x Serra, hoje.

Se alguém pensar que acho que entrevistas não podem ser duras sem serem grosseiras, peço que recordem(em três partes, aqui, aqui e aqui) como foi a do jornalista Kennedy Alencar com Hugo Chávez. Duríssima, jamais grosseira. Feita esta ressalva, vamos aos fatos.
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Porque há um fato de repercussão futura no ato do presidente Lula, ontem à noite, entregando uma rosa a Dilma Rousseff pelo seu comportamento inabalável na entrevista ao Jornal Nacional e a menção ao fato de Willian Bonner ter sido grosseiro com a candidata, o que você pode ver e ouvir no vídeo que posto aí em cima.
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Além de ter dito uma verdade, Lula colocou uma pressão sobre o apresentador na entrevista de hoje, com José Serra. Bonner tem um impasse: se for gentil ou mesmo apenas neutro, deixará evidente a animosidade que teve em relação a Dilma. Se resolver pressionar Serra com dureza, para figurar uma “imparcialidade” da Globo… Bem, todos nós e, sobretudo os jornalistas – Miriam Leitão e Heródoto Barbeiro à frente – sabem como costuma reagir Serra ao receber perguntas desconfortáveis…
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Sei que lá, na “cova da onça”, Serra não vai “estar podendo” como em outras ocasiões. Mas ele está acuado, pressionado e, hoje à noite, já deve estar sabendo do resultado real do Datafolha que está terminando a coleta de entrevistas. Sabe que não se destacou no debate e que hoje vai ter de encontrar espaço para falar em catarata, próstata, varizes, apaes (depois comento a besteira que falou sobre isso) e outros temas que tais, enquanto vai ter – se não tiver, é uma vergonha – de enfrentar perguntas sobre a crise do vice, a aliança com Jefferson, Maluf, Quércia e Fernando Henrique.
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Se fosse uma partida de tênis, seria algo assim: Dilma confirmou seu serviço no primeiro set. Agora, Serra vai para o saque e o rapaz do outro lado da rede, com a pressão que Lula colocou, vai ter de rebater com força.
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Lula inviabilizou o jogo de compadres, ao menos o evidente. Serra e Bonner vão ter de suar.
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Fonte: Blog Tijolaço do Brizola Neto

JN age como porta-voz de Serra, usando entrevista de Marina para atacar PT

Todo mundo sabe que José Serra não tem coragem de atacar Lula, nem Dilma, nem o PT frente-a-frente, e só ataca pelas costas.
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Serra usa o PIG (imprensa golpista, capitaneada pela Globo) para atacar Lula, Dilma e o PT.
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Pois ontem, a entrevista no Jornal Nacional era com Marina Silva, do PV, mas o casal Bonner foi escalado para passar quase metade do tempo atacando o PT, requentando a campanha de 2006 com o assunto mensalão.
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Bonner perguntou porque ela ficou silenciosa na época do escândalo. Marina quase respondeu à altura. Ela chegou a ensaiar uma crítica ao PIG, ou seja, à Globo, dizendo que ela se pronunciava, mas não tinha ninguém para dar voz ao que ela dizia.
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Bonner perguntou se quem não dava voz era "dentro do governo, dentro do partido", ela deveria ter respondido que era a imprensa, inclusive a própria Globo, mas aí amarelou, e respondeu apenas "dentro, fora".
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Agora, vamos ver se na hora de entrevistar José Serra, se a Globo vai perguntar porque o Serra não veio a público falar do Mensalão Tucano, e porque hoje vai toda semana a Minas fazer campanha de braços dados com Eduardo Azeredo (PSDB/MG), e está também de braços dados com Roberto Jefferson (PTB/RJ).




Fonte: Os amigos do Presidente Lula