A visita do jenio ao jn foi o de sempre: ele não tem nada a declarar.
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Nada de novo, nada de original.
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Ele apresentou, porém, duas novidades interessantes.
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Trocou a camisa azul pela branca.
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E deu ao dedo anelar direito um movimento autônomo, inusitado.
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É como se o dedo tivesse vida própria.
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Sobre o conteúdo da entrevista.
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Ele disse que fez os genéricos e o combate à AIDS.
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É do conhecimento do mundo mineral – diria o Mino – que isso é uma mentira.
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É uma apropriação do trabalho alheio.
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O combate à AIDS é do Adib Jatene.
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E os genéricos do Jamil Haddad.
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Tomara que o Adib Jatene não tenha visto o jn.
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Por que a Fatima e o Bonner não disseram que ele mentia ?
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Por que se calaram ?
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A mentira só reforça a certeza de que Serra, numa eleição, é baixaria, com certeza.
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Especialmente diante da audiência do jn.
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(Isso não comporta uma ação na Justiça Eleitoral ? Mentir ?)
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O jenio não defendeu Fernando Henrique e tentou tirá-lo do pescoço.
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Também não falou mal do presidente Lula.
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Embora o tenha chamado de cavalo, ou jegue.
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Porque deu a entender que a Dilma está na garupa do Lula.
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O que é um lapso ou grosseria, mesmo.
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Embora ele tenha dito isso duas vezes.
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Defendeu os pedágios de São Paulo.
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Jogou o aliado Thomas Jefferson às feras.
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E se beneficiou do fato de a Fátima lembrar que o Índio tirou o leite da merenda das crianças do Rio, segundo vereadora do PSDB, Andrea Gouvêa Vieira.
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No mais, comprovou-se que Serra não tem o que dizer.
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Ele é o fim do paulistismo na política brasileira.
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O jn jogou fora doze minutos – e ele ultrapassou o tempo combinado.
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Não deu tempo de falar da Mooca e do pai feirante.
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Antes, o jn espinafrou o ENEM.
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Como o PiG (*), o jn tem pavor do ENEM.
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(A Folha (**) gosta de imprimir e deixar vazar as provas. Mas espinafra o ENEM.)
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Por que ?
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Porque o ENEM permite que o pobre e o negro entrem na universidade pública.
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Que horror !
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Clique aqui para ler: “USP realiza o sonho da elite paulista: e não tem pobre”.
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Paulo Henrique Amorim
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Nada de novo, nada de original.
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Ele apresentou, porém, duas novidades interessantes.
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Trocou a camisa azul pela branca.
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E deu ao dedo anelar direito um movimento autônomo, inusitado.
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É como se o dedo tivesse vida própria.
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Sobre o conteúdo da entrevista.
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Ele disse que fez os genéricos e o combate à AIDS.
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É do conhecimento do mundo mineral – diria o Mino – que isso é uma mentira.
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É uma apropriação do trabalho alheio.
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O combate à AIDS é do Adib Jatene.
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E os genéricos do Jamil Haddad.
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Tomara que o Adib Jatene não tenha visto o jn.
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Por que a Fatima e o Bonner não disseram que ele mentia ?
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Por que se calaram ?
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A mentira só reforça a certeza de que Serra, numa eleição, é baixaria, com certeza.
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Especialmente diante da audiência do jn.
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(Isso não comporta uma ação na Justiça Eleitoral ? Mentir ?)
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O jenio não defendeu Fernando Henrique e tentou tirá-lo do pescoço.
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Também não falou mal do presidente Lula.
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Embora o tenha chamado de cavalo, ou jegue.
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Porque deu a entender que a Dilma está na garupa do Lula.
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O que é um lapso ou grosseria, mesmo.
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Embora ele tenha dito isso duas vezes.
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Defendeu os pedágios de São Paulo.
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Jogou o aliado Thomas Jefferson às feras.
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E se beneficiou do fato de a Fátima lembrar que o Índio tirou o leite da merenda das crianças do Rio, segundo vereadora do PSDB, Andrea Gouvêa Vieira.
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No mais, comprovou-se que Serra não tem o que dizer.
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Ele é o fim do paulistismo na política brasileira.
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O jn jogou fora doze minutos – e ele ultrapassou o tempo combinado.
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Não deu tempo de falar da Mooca e do pai feirante.
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Antes, o jn espinafrou o ENEM.
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Como o PiG (*), o jn tem pavor do ENEM.
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(A Folha (**) gosta de imprimir e deixar vazar as provas. Mas espinafra o ENEM.)
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Por que ?
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Porque o ENEM permite que o pobre e o negro entrem na universidade pública.
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Que horror !
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Clique aqui para ler: “USP realiza o sonho da elite paulista: e não tem pobre”.
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Paulo Henrique Amorim
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