Vergonha mundial. Em pleno século XXI, uma das mazelas da humanidade – a fome – ainda continua afetando a vida do homem. Aumentada por um sistema economico capitalista que só visa o lucro, as especulações e a exploração, a fome, é um mal que precisa ser cortado pela raiz. É preciso crescer sim, mas de forma sustentável e democrática para que todos possam ser beneficiados com o desenvolvimento.
Segundo avaliação da FAO, 460 mil moçambicanos vão precisar de assistência, até Março do próximo ano, um aumento de 64% em relação a população carenciada em 2009.
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A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação,
FAO, disse que a insegurança alimentar está aumentando em Moçambique.
Até Março do próximo ano, 460 mil moçambicanos vão precisar de assistência, um aumento de 64% em relação a população carenciada em 2009.
Seca
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A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação,
FAO, disse que a insegurança alimentar está aumentando em Moçambique.
Até Março do próximo ano, 460 mil moçambicanos vão precisar de assistência, um aumento de 64% em relação a população carenciada em 2009.
Seca
Segundo a FAO, os fundos existentes permitem que o auxílio alimentar cubra até Abril cerca de 75% das 218 mil pessoas necessitadas.
As estimativas da agência da ONU indicam que 55 regiões de sete províncias moçambicanas estão afetadas pela seca. Em Fevereiro, o país já tinha perdido mais de 60% cento da área de cultivo.
Segundo as projeções, o maior impacto da fome no país será sentido depois de Junho quando se esgotarem as reservas de alimentos e os preços de comida começarem a subir acima da média.
O coordenador da Unidade de Emergência da FAO em Moçambique, José da Graça, disse à Rádio ONU, em Maputo, que a agência das Nações Unidas está implementando novos métodos de cultivo ligados à agricultura de conservação.
"Um dos problemas que temos em Moçambique é que os agricultores familiares fazem no mesmo solo, anos seguidos, a mesma cultura e isto faz com que os solos fiquem cada vez mais pobres e que haja ataques de doença. Ao fazermos uma rotação de culturas estamos a fazer com que o ciclo de muitas pragas e doenças seja quebrado", afirmou.
As estimativas da agência da ONU indicam que 55 regiões de sete províncias moçambicanas estão afetadas pela seca. Em Fevereiro, o país já tinha perdido mais de 60% cento da área de cultivo.
Segundo as projeções, o maior impacto da fome no país será sentido depois de Junho quando se esgotarem as reservas de alimentos e os preços de comida começarem a subir acima da média.
O coordenador da Unidade de Emergência da FAO em Moçambique, José da Graça, disse à Rádio ONU, em Maputo, que a agência das Nações Unidas está implementando novos métodos de cultivo ligados à agricultura de conservação.
"Um dos problemas que temos em Moçambique é que os agricultores familiares fazem no mesmo solo, anos seguidos, a mesma cultura e isto faz com que os solos fiquem cada vez mais pobres e que haja ataques de doença. Ao fazermos uma rotação de culturas estamos a fazer com que o ciclo de muitas pragas e doenças seja quebrado", afirmou.
Iniciativa
A iniciativa é co-financiada pela União Europeia e está orçada em US$ 2 milhões.
Em Moçambique, o sector agrícola emprega cerca de metade da população activa, estimada em 10 milhões de pessoas. O país tem 20 milhões de habitantes.
Fonte: http://www.onu-brasil.org.br/
Com: Blog do Cézar Miranda
A iniciativa é co-financiada pela União Europeia e está orçada em US$ 2 milhões.
Em Moçambique, o sector agrícola emprega cerca de metade da população activa, estimada em 10 milhões de pessoas. O país tem 20 milhões de habitantes.
Fonte: http://www.onu-brasil.org.br/
Com: Blog do Cézar Miranda
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