Aparentemente, esgotou-se o acervo de detritos de maré baixa da Veja.
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A capa dessa semana é uma defesa do Golpe do PiG (*).
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Este ordinário blogueiro não ousou abrir a capa de plástico.
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E explicou aos frequentadores da banca que fica em frente à padaria Aracaju, em Higienópolis, São Paulo, que ao manusear as páginas da Veja é possível contrair doenças terminais de pele.
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O notável desta edição – uma das últimas deste periódico – é que ele não tem mais a propriedade de dar o Golpe antes da eleição.
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(Perguntava o Brizola, o avô: quantos passaportes tem o sr. Civita ?)
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Resta ao Golpe do PiG (*) o jornal nacional da véspera da eleição.
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O jornal nacional da véspera da eleição já produziu uma memorável edição do debate entre Collor e Lula, acompanhada de um editorial inesquecível de Alexandre Maluf Garcia.
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Na véspera de outra eleição, Ali Kamel ignorou a tragédia da Gol para não desarmar a paginação do jornal nacional que levou para o segundo turno a eleição entre Alckmin e Lula.
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Clique aqui para ler “O primeiro Golpe já houve, falta o segundo”.
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No dia 1º de outubro, Ali Kamel terá um encontro com a História.
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Detonar a bala de prata e, de um só Golpe, atravessar o coração de Lula e da Dilma.
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O Alexandre, o casal 45, o Waack, a Mônica, a urubóloga, o Jabor, e agora a nova estrela do firmamento Golpista, o Merval, eles não conseguiram o que só o Ali Kamel pode conseguir.
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Como se diz no mictório da padaria: Ali Kamel, o futuro do Brasil está em suas mãos.
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Paulo Henrique Amorim
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(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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A capa dessa semana é uma defesa do Golpe do PiG (*).
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Este ordinário blogueiro não ousou abrir a capa de plástico.
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E explicou aos frequentadores da banca que fica em frente à padaria Aracaju, em Higienópolis, São Paulo, que ao manusear as páginas da Veja é possível contrair doenças terminais de pele.
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O notável desta edição – uma das últimas deste periódico – é que ele não tem mais a propriedade de dar o Golpe antes da eleição.
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(Perguntava o Brizola, o avô: quantos passaportes tem o sr. Civita ?)
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Resta ao Golpe do PiG (*) o jornal nacional da véspera da eleição.
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O jornal nacional da véspera da eleição já produziu uma memorável edição do debate entre Collor e Lula, acompanhada de um editorial inesquecível de Alexandre Maluf Garcia.
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Na véspera de outra eleição, Ali Kamel ignorou a tragédia da Gol para não desarmar a paginação do jornal nacional que levou para o segundo turno a eleição entre Alckmin e Lula.
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Clique aqui para ler “O primeiro Golpe já houve, falta o segundo”.
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No dia 1º de outubro, Ali Kamel terá um encontro com a História.
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Detonar a bala de prata e, de um só Golpe, atravessar o coração de Lula e da Dilma.
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O Alexandre, o casal 45, o Waack, a Mônica, a urubóloga, o Jabor, e agora a nova estrela do firmamento Golpista, o Merval, eles não conseguiram o que só o Ali Kamel pode conseguir.
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Como se diz no mictório da padaria: Ali Kamel, o futuro do Brasil está em suas mãos.
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Paulo Henrique Amorim
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(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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