quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Folha torna-se novamente aparelho do crime no Brasil.


Por Mauro Carrara
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A empresa que edita a Folha de S. Paulo foi braço físico da Ditadura Militar e da repressão.
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Seu jornal Folha da Tarde era um QG dos grupos que sequestravam, torturavam e matavam.
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A Folha de S. Paulo apoiou convenientemente os assassinos militares até o governo Geisel.
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Depois, por motivos comerciais, vestiu a pele de cordeiro.
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Recentemente, passou a delinquir novamente.
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Passou a chamar a Ditadura de "Ditabranda".
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Forjou com o grupo Ternuma uma falsa ficha de Dilma Rousseff.
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E agora comete o mais grave crime de campanha, ao construir uma fábula de calúnia acerca da gestão da candidata do PT na Secretaria de Minas e Energia do Rio Grande do Sul e na Fundação de Economia e Estatística (FEE), entre 1991 e 1992.
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As expressões utilizadas na matéria comprovam o CRIME de calúnia: "apontam favorecimento" e "mostram aparelhamento".
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A matéria foi produzida a partir de uma investida de "jagunços" autoritários da Folha que passaram dias no Rio Grande do Sul exigindo, ofendendo e ameçando pessoas, especialmente aquelas que cuidam dos arquivos públicos.
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Mas em que parte da reportagem os agentes do PSDB travestidos de jornalistas mostram que todas as contas de Dilma foram aprovadas pelo TCE gaúcho?
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A pergunta é: como podem promotores e juízes eleitorais autorizar esse tipo de crime de natureza eleitoral?
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E os outros promotores e juízes: como podem permitir que a imprensa se transforme num instrumento de calúnia e destruição de reputações?
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A ordem democrática vem sendo gravemente ameaçada mais uma vez.
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Globo-Abril-Folha-Estadão seguem à frente nesta escalada neofascista, destinada a destruir a ordem institucional.
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Que o partido de Dilma Rousseff leve sua justa reclamação ao horário da TV.
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Os brasileiros de bem já não admitem a impunidade para os criminosos midiáticos.
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Postado no Blog
Grupo Beatrice
Copiado do Blog do Júnior Miranda

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