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Os EUA é engraçado, querem que os outros países diminuam o enriquecimento de urânio e ao mesmo tempo possuem mais de 5 113 ogivas nucleares ativas, capazes de destruir o planeta várias vezes, dados revelados pelo próprio Estado Unidos.
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Que moral tem um país desse para dar lição de moral a quem quer que seja? Estão adotando a mesma justificativa que usaram contra o Iraque, naquela época alegaram que aquele país tinha um enorme arsenal nuclear – e no fim não encontraram nada – e usaram o pretexto de guerra ao terror para invadir e se apropriar do petróleo, que é abundante naquela região.
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E a ONU? Aí... Aí... Aí... Dois pesos e duas medidas, silenciam quando são os “Americanos” e solta a voz da moralidade, da ordem, quando se refere ao Irã.
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Que moral tem um país desse para dar lição de moral a quem quer que seja? Estão adotando a mesma justificativa que usaram contra o Iraque, naquela época alegaram que aquele país tinha um enorme arsenal nuclear – e no fim não encontraram nada – e usaram o pretexto de guerra ao terror para invadir e se apropriar do petróleo, que é abundante naquela região.
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E a ONU? Aí... Aí... Aí... Dois pesos e duas medidas, silenciam quando são os “Americanos” e solta a voz da moralidade, da ordem, quando se refere ao Irã.
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Enquanto isso, no canal do Plim... Plim... Que serve como o Porta Voz da Casa Branca aqui no Brasil, o ceticismo, a inveja e a tentativa de diminuir o prestígio e o sucesso de Lula e da nossa diplomacia, em conseguir o acordo através do diálogo, ainda prevalece por meio do seu jornalismo tendencioso, preconceituoso e provinciano.
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É preciso ficarmos atentos a esse discurso unilateral, de guerra ao terror, de defensor da ordem mundial, provocado por um país que sempre usa dessa justificativa para se beneficiar e aumentar a insegurança no mundo, como faz os Estados Unidos.
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Por Cezar Miranda
Enquanto isso, no canal do Plim... Plim... Que serve como o Porta Voz da Casa Branca aqui no Brasil, o ceticismo, a inveja e a tentativa de diminuir o prestígio e o sucesso de Lula e da nossa diplomacia, em conseguir o acordo através do diálogo, ainda prevalece por meio do seu jornalismo tendencioso, preconceituoso e provinciano.
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É preciso ficarmos atentos a esse discurso unilateral, de guerra ao terror, de defensor da ordem mundial, provocado por um país que sempre usa dessa justificativa para se beneficiar e aumentar a insegurança no mundo, como faz os Estados Unidos.
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Por Cezar Miranda
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