Quero começar dizendo que a liberdade de imprensa e de expressão é fundamental para o processo de amadurecimento da nossa democracia ainda jovem, entretanto, a hipocrisia de parte dos meios de comunicações do nosso país deve ser mostrada e combatida.
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Podemos citar como “lideres” dessa hipocrisia, o canal dos Marinhos ou a Folha de São Paulo, dos Frias, um cresceu e detém o monopólio que tem hoje graças a sua relação promíscua com o regime militar, a outra chegando até emprestar seus carros para os militares torturem e cometerem barbárie contra os militante que faziam oposição aquele sistema.
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Pois bem, essa mesma turma, representante de uma elite mesquinha, separatista e preconceituosa, não se conforma em perder seu monopólio, mesmo que aos poucos, e tudo que é em favor da imprensa alternativa, da diversidade e da pluralidade informativa no Brasil, sofre um verdadeiro ataque dos barões e da parcela da mídia hegemônica.
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Não obstante a tudo isso, os detentores destes veículos de comunicações tentam confundir a cabeça da população e a todo o momento “desfilam” como os defensores da democracia – defender a democracia na própria democracia é fácil, por que não fizeram isso na ditadura? Pelo contrário, como já foi dito aqui, se aliaram aos militares ditadores.
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Entretanto, as tentativas de manipular nossas mentes e corações, não passam apenas pelo jornalismo que mais desinforma que informa. Passa também por programas de baixa qualidade, que acomoda que inibe o raciocínio, que causa atrofia intelectual a quem assiste. Programas que “divertem” o povo e tem por intenção esconder o que se passa nos bastidores dessas emissoras e esconder seu verdadeiro passado.
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A democracia, a liberdade de imprensa e expressão devem ser defendidas com entusiasmo e paixão, mas não pode ser justificativa para alguns barões da mídia tentar manter seu monopólio e dominação sob a classe “dominada”.
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Podemos citar como “lideres” dessa hipocrisia, o canal dos Marinhos ou a Folha de São Paulo, dos Frias, um cresceu e detém o monopólio que tem hoje graças a sua relação promíscua com o regime militar, a outra chegando até emprestar seus carros para os militares torturem e cometerem barbárie contra os militante que faziam oposição aquele sistema.
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Pois bem, essa mesma turma, representante de uma elite mesquinha, separatista e preconceituosa, não se conforma em perder seu monopólio, mesmo que aos poucos, e tudo que é em favor da imprensa alternativa, da diversidade e da pluralidade informativa no Brasil, sofre um verdadeiro ataque dos barões e da parcela da mídia hegemônica.
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Não obstante a tudo isso, os detentores destes veículos de comunicações tentam confundir a cabeça da população e a todo o momento “desfilam” como os defensores da democracia – defender a democracia na própria democracia é fácil, por que não fizeram isso na ditadura? Pelo contrário, como já foi dito aqui, se aliaram aos militares ditadores.
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Entretanto, as tentativas de manipular nossas mentes e corações, não passam apenas pelo jornalismo que mais desinforma que informa. Passa também por programas de baixa qualidade, que acomoda que inibe o raciocínio, que causa atrofia intelectual a quem assiste. Programas que “divertem” o povo e tem por intenção esconder o que se passa nos bastidores dessas emissoras e esconder seu verdadeiro passado.
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A democracia, a liberdade de imprensa e expressão devem ser defendidas com entusiasmo e paixão, mas não pode ser justificativa para alguns barões da mídia tentar manter seu monopólio e dominação sob a classe “dominada”.
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Uma sociedade mais democrática, com liberdade de imprensa e expressão, passa pela democratização dos meios de comunicações, o acesso a internet livre e de qualidade, pela diversidade e pluralidade informativa, em fim, por imprensas alternativas capazes de diminuir esses impérios midiáticos que ainda existe no nosso Brasil.
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Como diz o professor venezuelano Luiz Brito Garcia: "Os meios de comunicação têm donos. A informação tem proprietários. Existem latifúndios, monopólios, impérios midiáticos. A propriedade ilimitada da informação de uns pressupõe a ilimitada desinformação de todos. Somente há comunicação entre iguais".
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Por Cezar Miranda
Uma sociedade mais democrática, com liberdade de imprensa e expressão, passa pela democratização dos meios de comunicações, o acesso a internet livre e de qualidade, pela diversidade e pluralidade informativa, em fim, por imprensas alternativas capazes de diminuir esses impérios midiáticos que ainda existe no nosso Brasil.
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Como diz o professor venezuelano Luiz Brito Garcia: "Os meios de comunicação têm donos. A informação tem proprietários. Existem latifúndios, monopólios, impérios midiáticos. A propriedade ilimitada da informação de uns pressupõe a ilimitada desinformação de todos. Somente há comunicação entre iguais".
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Por Cezar Miranda
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