Por um novo sistema educacional.

A educação ao longo de toda a vida é uma construção contínua da pessoa humana, do seu saber e das suas aptidões, mas também da sua capacidade de discernir e agir. (CORTEZ, 2001).
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Definir a educação, atribuir a ela um papel relativamente teórico importante, é algo que está em comum acordo com as pessoas, todavia, pôr em prática o que é relatado na teoria torna-se cada vez mais raro, tornou-se antagônico a teoria e a prática educacional.

O método educacional brasileiro foi adotado com base no método espanhol; onde lá já foi reformulado o sistema, e o Brasil continua adotando a décadas o mesmo modo retrógrado, sem que haja uma única inovação.
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É bem verdade que nos últimos anos com a instalação do governo Lula, a educação no país deu um significativo salto qualitativo, em destaque com a chegada de Fernando Haddad assumindo o posto de Ministro da Educação. O Ensino Superior foi um dos mais beneficiados com novos programas de inclusão a Universidade, e novas instalações de Campus Federais.
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Todos os métodos postos em prática seriam louváveis se não analisarmos mais profundamente o motivo da implantação de todos eles. Ora, se de fato a educação em nosso país tivesse num patamar satisfatório, não seria necessário a criação de tantos programas, onde ainda sim com todas as modificações continuam a excluir todos os anos jovens das universidades através de vestibulares massacrantes e retrógrados, ou do velho sistema de 1º e 2º graus, onde ainda é adotado o método do “eu ensino e você aprende”, entre professor e aluno, aprisionando ambos em um pensamento e visão limitada.
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Precisamos de um método educacional que englobe como um todo, fatores que sejam benéficos a docentes e dicentes, direitos e deveres, oportunidades para que ambos possam encontrar na educação a sua própria identidade, e se realizar como ser humano em sua totalidade.
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Palavras-chave: Educação – Método – Inovação

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Por: Jackson Leandro